Prezados,
fechando a série de artigos básicos, temos este terceiro artigo.
Aqui, me proponho a sair do mesmo.
Temos vários tratamentos consagrados para linfomas, a saber:
1- quimioterapia
2- radioterapia
3- transplante de medula
4- rituximabe - anticorpo monoclonal
E no futuro, o que virá? É uma vergonha, mas aqui falarei de medicamentos que, em muitos casos, já são antigos nos países desenvolvidos.
1- Bendamustina - já é primeira linha para tratamento de linfoma folicular na Europa- e olha que, por lá, ninguém rasga dinheiro...
2- Brentuximabe vedotin - maiores taxas de resposta já registradas em pacientes com linfoma de Hodgkin recaído. Trata-se de uma mistura de anticorpo (anti-CD30) e quimioterapia.
3- Imunomoduladores - exemplo é a eficácia da lenalidomida em leucemia linfocítica crônica e do everolimus no linfoma do manto.
4- Novas gerações de anti-CD20 tais como ofatumumabe e obinotumomabe.
5- Ibrutunube, droga oral com resultados extraordinários em leucemia linfocítica crônica de mau prognóstico.
6- Melhorias para o transplante:
Melhora da mobilização com o uso do plerixafor
Enfim, se até a radioimunoterapia que tem décadas de uso nos EUA não chegou por aqui, o que esperar dos outros?
Um abraço.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Linfomas -- terapias alvo - o futuro do tratamento
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